Autor: Coordenação Anarquista Brasileira (CAB)

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1º de Maio de Luta e Solidariedade: revolta popular para tomar as riquezas!

Vai transcorrendo mais de um ano em que a pandemia da covid-19 evidencia o estado em que nós, trabalhadoras e trabalhadores, somos submetidos a partir de ataques programados pelos de cima. O soterramento de direitos trabalhistas e o esvaziamento do auxílio emergencial se complementam ao desmantelamento do SUS e à imposição de uma precariedade brutal, que nos afunda em mais miséria, adoecimento e morte. Também completa um ano que levantamos nossas bandeiras pelo 1º de Maio Combativo, reivindicando tomar as riquezas por Vida Digna, em uma data que é memória, mas também representa nossa urgência.

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CABNSindicalVídeos

Live: Primeiro de Maio e as lutas na Educação hoje

Neste 1º de Maio, a Coordenação Anarquista Brasileira convida para um debate sobre os desafios das trabalhadoras e dos trabalhadores da Educação, que nesse momento travam uma dura luta contra o retorno às aulas sem condições sanitárias, enquanto o país chega às 400 mil mortes pela covid-19. Vamos conversar sobre a história dessa data tão importante, como nossa militância está fortalecendo a luta na Educação, e como aliar essas demandas às pautas mais amplas das classes oprimidas nesse momento, como vacina para todos e auxílio emergencial digno.

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Sindical

Reforma Administrativa e a dominação privada sobre os serviços públicos

A Reforma Administrativa (PEC 32/2020), proposta pelo governo Bolsonaro, ao contrário do que afirma a retórica privatista, pretende reforçar a burocracia estatal aprofundando sua instrumentalização pelos tecnocratas, políticos e capitalistas, em detrimento do controle social dos serviços públicos. Nós da CAB afirmamos que é preciso cerrar punhos contra essa proposta, que é um passo adiante na precarização dos serviços e das condições de trabalho, e alguns passos para trás em relação à autogestão.

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Memória

Militares assassinos, ontem e hoje! Não esquecer, jamais perdoar!

Completam-se 57 anos do golpe militar de 1964, que colocou o país em uma longa noite de 21 anos, com reflexos nefastos em todos os setores da sociedade. Mas a transição democrática negociada e pactuada pelos próprios militares não os tirou da cena política, nem das estruturas do Estado. O reflexo disso fica evidente no governo Bolsonaro, onde as Forças Armadas ganharam grande espaço nos ministérios, com militares da ativa. A maior tragédia aconteceu na Saúde, sob o general Pazuello, que contribuiu para a morte de mais de 310 mil pessoas até aqui, levando em conta apenas os números oficiais, um verdadeiro genocídio de nosso povo.

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Conjuntura

300 mil mortos/as! Por uma revolta dos e das de baixo pelo fim do governo! Auxílio, vacina e vida digna para todos e todas!

O Brasil alcançou o trágico número de 300 mil vidas perdidas, no pior momento da pandemia da covid-19 em um ano. Desde o início, Bolsonaro fez o máximo possível para sabotar o controle da doença e a vacinação dos brasileiros, incentivando aglomerações, criticando o uso de máscaras e desrespeitando o luto daqueles e daquelas que se foram, com o apoio de todo o seu governo, dos militares aos neoliberais, e a conivência dos outros poderes.

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Conjuntura

[RUSGA LIBERTÁRIA MT] 7 mil mortos: segue o lucro para poucos, prevalece a morte para geral

Mato Grosso alcançou o registro de 7 mil mortos pela COVID-19; os hospitais (públicos e particulares) seguem em superlotação, UPAs registrando dificuldades para atendimentos, já se registra falta de equipamentos básicos para procedimentos de intubação, falta de anticoagulantes, e a internação de crianças alcançando números preocupantes… mas a economia, o lucro dos grandes empresários e latifundiários, não pode parar.

As mortes e a miséria que vivenciamos no estado de Mato Grosso hoje têm responsáveis e eles devem ser denunciados e devem pagar por elas. Sabemos que o governo genocida de Bolsonaro abre as portas das políticas de mortes, mas os governos estaduais e prefeituras têm o mesmo papel nessas esferas. Em Mato Grosso, as políticas de mortes de Mauro Mendes seguem a cartilha genocida federal e são tão responsáveis quanto as políticas federais!

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