Conjuntura

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Nossa luta precisa ir além!

Alguns olham para 2022 e dizem que a eleição de qualquer outro candidato vai por um fim à desgraça que estamos vivendo. Nós sabemos que o “buraco é mais embaixo” e que sem força social organizada não conseguiremos mudar a correlação de forças a nosso favor. Enquanto para as esquerdas parlamentares o que interessa são votos e não o protagonismo dos de baixo, nós queremos impulsionar a organização do povo pobre, preto, das mulheres e dos trabalhadores e trabalhadoras dos setores privados e mais precarizados. Se como classes oprimidas queremos impor nossas demandas, é disso que precisamos: organização e revolta popular dos de baixo!

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Conjuntura

300 mil mortos/as! Por uma revolta dos e das de baixo pelo fim do governo! Auxílio, vacina e vida digna para todos e todas!

O Brasil alcançou o trágico número de 300 mil vidas perdidas, no pior momento da pandemia da covid-19 em um ano. Desde o início, Bolsonaro fez o máximo possível para sabotar o controle da doença e a vacinação dos brasileiros, incentivando aglomerações, criticando o uso de máscaras e desrespeitando o luto daqueles e daquelas que se foram, com o apoio de todo o seu governo, dos militares aos neoliberais, e a conivência dos outros poderes.

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Conjuntura

[RUSGA LIBERTÁRIA MT] 7 mil mortos: segue o lucro para poucos, prevalece a morte para geral

Mato Grosso alcançou o registro de 7 mil mortos pela COVID-19; os hospitais (públicos e particulares) seguem em superlotação, UPAs registrando dificuldades para atendimentos, já se registra falta de equipamentos básicos para procedimentos de intubação, falta de anticoagulantes, e a internação de crianças alcançando números preocupantes… mas a economia, o lucro dos grandes empresários e latifundiários, não pode parar.

As mortes e a miséria que vivenciamos no estado de Mato Grosso hoje têm responsáveis e eles devem ser denunciados e devem pagar por elas. Sabemos que o governo genocida de Bolsonaro abre as portas das políticas de mortes, mas os governos estaduais e prefeituras têm o mesmo papel nessas esferas. Em Mato Grosso, as políticas de mortes de Mauro Mendes seguem a cartilha genocida federal e são tão responsáveis quanto as políticas federais!

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Conjuntura

[RUSGA LIBERTÁRIA MT] Pandemia, negacionismo e mini lockdown: lucro para alguns; miséria e morte para geral

Mato Grosso passará, por 15 dias, por um lockdown “híbrido” – conforme a noção errônea que a Seduc e Governo têm sobre a prática de educação que vem se ampliando por todo o estado. Será, na verdade, aplicação de “toque de recolher” após determinado horário, mantendo normalmente toda circulação de trabalhadoras e trabalhadores, estudantes – toda a sociedade – em horários “comerciais”; a ideia não tem como foco parar o normal funcionamento do setor comercial no estado, pelo contrário, busca aplicação de um toque de recolher a partir de determinado horário – das 21h às 5h. O fluxo, interação e possíveis aglomerações irá seguir normalmente; as trabalhadoras e trabalhadores continuarão em suas rotinas normais de trabalho e correndo riscos de vida. E quem tem buscado sobreviver via aplicativos, em horários noturnos, poderão sofrer com as possíveis arbitrariedades do toque de recolher e do estado policial.

Enquanto Mauro Mendes e Emanuel Pinheiro seguem numa briga ridícula para ver quem mais aparece nas mídias locais, é o povo que segue sofrendo com as incertezas causadas pela pandemia e pelo interesse de lucro do empresariado local; não se pode ter inocência com o setor do grande empresariado, estes pressionam prefeituras ou governo do estado por causa do temor em perder lucros e não pelas problemáticas sofridas por trabalhadoras e trabalhadores ao terem seus salários cortados. Quem realmente sofre com a pandemia são as trabalhadoras e trabalhadores: seja trabalhando e correndo riscos de contaminação, seja em quarentena e com a falta de auxílio adequado para subsidiar o alto custo de vida.

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ConjunturaGênero

8M – Mulher é Revolução: a luta das de baixo contra as políticas de morte

Ao Estado, ao Capitalismo, ao Patriarcado e Racismo, gritamos que nenhum segundo de paz lhes será dado. Nós, mulheres anarquistas organizadas na CAB, inseridas nas fileiras das lutas sociais Brasil afora, ocupamos o espaço deste Opinião Anarquista de março para apontarmos alguns elementos de leitura da realidade social que temos vivenciado.

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Conjuntura

Anuário CAB 2020 – um ano de lutas!

Um pouco da nossa luta e de nossa postura política em 2020 estão nesta cartilha, que resgata as notas da CAB divulgadas durante o ano. São mais de 50 textos que representam tanto posições imediatas frente à conjuntura, como o amadurecimento de reflexões teóricas e políticas que fazemos há alguns anos. Questões sobre a luta sindical, o antirracismo, o feminismo e as pautas LGBTQI+, a questão agrária e a resistência indígena, entre outras, estão materializadas nesse compilado de um ano de lutas. Os textos também mostram o avanço de nosso internacionalismo, por meio da Coordenação Anarquista Latino-Americana, e por uma rede internacional de organizações anarquistas, localizadas nos 5 continentes.

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Conjuntura

200 mil vítimas da ganância dos de cima

O ano de 2021 começa com a triste e revoltante marca de 200 mil mortes pela Covid-19 no país. Praticamente 1 vítima fatal a cada 1 mil pessoas que vivem no território brasileiro. Somos o segundo país com mais mortos na pandemia, perdendo apenas para os EUA, que não têm um sistema de saúde público universal e gratuito. Quase todo mundo perdeu alguém, ou conhece quem tenha perdido um ente querido para a doença, nesse último ano.

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